
Quando Micael acaba de fechar a porta quando Andariel diz:
- Caramba! Que dia é hoje? e que horas são?
- Hoje é segunda feira e agora são exatas 2 horas da tarde Irmãozinho
- Ufa! Suspira Andariel aliviado, dizendo em seguida:
- Eu tinha me esquecido da minha mãe! Mais ela deve ter pensado que eu dormi na casa de algum amigo ou algo do tipo! Andariel levanta-se calmo mais ainda resmungando de dores no abdômen e no resto do corpo ainda cicatrizando. Luphiel senta-se de modo estranho na cabeceira do sofá e fica quieto ao pensar. Andariel de cabeça baixa diz:
- Posso saber Luphiel? O que você ainda não teve tempo de me contar?
- Unf "suspira Luphiel" Há coisas sobre as experiências das quais você não precisa saber
- Fala agora por favor! Diz Andariel com a o cabelo caído sobre o rosto
- Tá, cada cobaia recebe um "título" de cobaia um número o qual representa sua "força" ou sua perfeição, de inicio haviam 15 "Fetos" vivos, mais a sede de ser um ser perfeito os leva a atacar os de leveis primários a fim de provar seu poder, é quase como um instinto! Sendo assim devem haver apenas 7 “Fetos” ainda vivos. Andariel se levanta e diz:
- Me empresta uma roupa preciso volta para minha casa, antes que minha mãe ligue para a policia!
- Ta! pega a muda de roupas que eu deixei em cima do sofá. Andariel se veste rapidamente e vai em direção a porta, chegando perto da mesma a abre e diz:
- Sinceramente a cada minuto eu não sei mais em quem confiar! Fecha a porta e sai, ao sair da uma boa olhada a casa, é uma casa grande de mais de um andar, uma fachada antiga com várias janelas, não há muito gramado na frente e é praticamente no meio da rua pouco movimentada.
Andariel anda até a rua ainda não reconhecida pelo mesmo, olha para os lados e suspira aliviado por finalmente estar fora do meio de Lith. Ao terminar o suspiro um grupo de adolescentes que andam pela rua gritam todos quase simultaneamente:
- Meu deus olha aquilo! que luz forte! parece que vem do céu! Andariel olha para o céu, uma grande rajada de luz cai do céu. Ele percebe que tal luz ofuscante vem em direção a rua, a mesma direciona-se a casa de onde ele acabara de sair, Andariel olha em direção da casa e grita loucamente:
- Luphiel! Sai da casa!
Andariel observa que em uma das janelas esta Luphiel olhando para o horizonte sem escutar ou ver Andariel. Mais atentamente ele vê alguém entrando na casa pela porta da frente, tinha um porte físico feminino e não parecia alta mais era bastante reluzente assim como a luz que já chega na casa. Apesar de seus esforços ele não consegue que Luphiel escute e nem que o mesmo saia da casa, a luz chega encobrindo tudo em um imenso clarão, todos os que presenciavam a luz tamparam seus rostos, durante alguns minutos a luz apenas brilhou e nenhum som era audível e nada alem da fortíssima luz era visível, de repente um grande barulho toma a rua e a todos presentes. Andariel tenta abrir os olhos, e entre as mãos ele vê Luphiel juntamente com a casa que começam a se desmembrar e sumir em meio ao ar, Andariel ainda sem conseguir emitir nenhum som em meio a todo o barulho estrondoso apenas observa a cena por entre os dedos.
A casa se desmembrara e se tornou apenas escombros em segundos, ainda com o som absurdo por talvez o impacto da luz com a casa, presenciando tudo ali em ruínas Andariel grita pelo nome de Luphiel em meio as lágrimas em seu rosto, Luphiel simplesmente sumira ao ar como sempre fez más dessa vez Andariel tinha em mente que não mais veria seu irmão.
Tanto a luz quanto o som diminuíram e era claramente visto o terreno da casa com muitas ruínas e pedaços da casa, todos muito empilhados e destroçados. Andariel apenas se ajoelha e começa a chorar enquanto observa um vasto grupo de pessoas se aproximar do local e olhas os destroços, ainda ajoelhado em meio a multidão já formada em volta do terreno Andariel se recolhe em meio a pensamentos:
“ Que luz foi aquela? O que aconteceu? Luphiel morreu? Quem era aquela? O que está acontecendo? Se Luphiel estiver morto eu não tenho NADA!”
Alguns policiais e ambulâncias se aproximam do lugar e começam a afastar as pessoas que ali estavam, todos são praticamente expulsos do lugar, um policial que tenta remover Andariel grita a um paramédico ali presente:
- Hey! Ajuda aqui tem um garoto que está em choque!
Dois paramédicos da ambulância o recolhem e o colocam numa maca e rapidamente colocam a maca na ambulância, Andariel permanece ali deitado com os olhos abertos e sem emitir nenhum som nem se mover, os paramédicos tentam se comunicar com ele e fazer ele reagir a qualquer estímulo.
- Temos que levá-lo ao hospital para dar um calmante e deixar internado! Diz um dos paramédicos que observa Andariel. A ambulância começa a se mover indo em direção ao hospital. Ao chegar lá ele é removido e levado há uma maca onde permanece no mesmo estado, por alguns minutos vários médicos os examinam e conversam sobre os possíveis motivos de sua paralisia, é então que um dos médicos administra uma injeção na veia de Andariel. Em mais ou menos 15 segundos as pálpebras de Andariel começam a abaixar e se fecham por completo.
“ Por que tudo isso esta acontecendo comigo? Por que EU tenho que me esconder agora? Por que EU tenho que fugir? Eu sou forte e sei que posso ir contra todos os responsáveis por isso! Eu me vingarei e vingarei a morte de Luphiel!”
Em uma maca de hospital um garoto de cabelos longos e de pelos faciais ralos se levanta, vários aparelhos respiratórios cobrem seu rosto, o mesmo acorda quando se movimenta seus braços arrancam várias agulhas de seus braços e tira os aparelhos de respiração muita dificuldade, ao retirar o tubo respiratório de suas narinas o mesmo começa a puxar outro tubo que estava em sua boca descendo garganta dentro, enquanto puxa todo o tubo ele se cobre de muita saliva, terminando de tirar todo o tubo vomita apenas um liquido incolor, o cabelo tampava seu rosto. Ele se levanta e vai com dificuldade até um espelho e se olha.
- O que foi que aconteceu? Por que eu estou com o cabelo longo? E que merda é essa barba e esse bigode?
Ao retirar o cabelo do rosto é visivelmente Andariel, apensar de seu cabelo longo e seu rosto envelhecido pela barba e bigode mal feitos. Uma enfermeira entra no quarto e diz:
- Ei! Menino sente-se você não devia ter se levantado
- Eu estou bem me diz uma coisa! Tem quanto tempo que estou aqui?
- Se você se sentar eu prometo que lhe digo! Por favor deite-se! Andariel apenas senta-se na cama, enquanto sente-se meio atordoado com tudo.
A enfermeira recoloca o soro em sua veia e remove os aparelhos respiratórios do lado da cama, ela fica de pé ao lado do mesmo e diz:
- Bem você foi trazido aqui por paramédicos, você estava catatônico e não reagia a nada, a principio lhe medicaram e o deixaram dormir durante alguns dias, infelizmente você não acordou depois de uma semana e assim ficou durante o primeiro mês, depois desse mês o diagnosticaram como em coma e o deixaram aqui até que sua família o procurasse infelizmente ninguém veio e aqui você ficou durante esses últimos 2 meses! Você poderia me dizer qual seu nome?
- Andariel! Diz ele após pensar um tempo
- Andariel? Não é um nome muito comum de se ouvir!
- Ninguém veio me visitar nesse tempo?
- Sim até veio um garoto aqui mais ele disse que não lhe conhecia só estava no momento em que você caiu!
- Hum... ele disse o nome?
- Hehehe, disse e para ser sincera era estranho como o seu! Era... Teriel eu acho, algo assim!
- Teriel? Tem certeza?
- É era algo mais o menos assim, enfim agora que acordou diga-me, Quantos anos tem? Tem familia?
- Tenho 16 anos! E tenho só minha mãe!
- Hum... aqui é o hospital regional, você sabe por que sua mão não o procuraria?
Andariel fica alguns segundos calado e diz:
- Meu Deus! Eu dormi sumi 2 meses é impossível minha mãe não ter vindo me procurar! Alguma coisa aconteceu!
- Caramba! Que dia é hoje? e que horas são?
- Hoje é segunda feira e agora são exatas 2 horas da tarde Irmãozinho
- Ufa! Suspira Andariel aliviado, dizendo em seguida:
- Eu tinha me esquecido da minha mãe! Mais ela deve ter pensado que eu dormi na casa de algum amigo ou algo do tipo! Andariel levanta-se calmo mais ainda resmungando de dores no abdômen e no resto do corpo ainda cicatrizando. Luphiel senta-se de modo estranho na cabeceira do sofá e fica quieto ao pensar. Andariel de cabeça baixa diz:
- Posso saber Luphiel? O que você ainda não teve tempo de me contar?
- Unf "suspira Luphiel" Há coisas sobre as experiências das quais você não precisa saber
- Fala agora por favor! Diz Andariel com a o cabelo caído sobre o rosto
- Tá, cada cobaia recebe um "título" de cobaia um número o qual representa sua "força" ou sua perfeição, de inicio haviam 15 "Fetos" vivos, mais a sede de ser um ser perfeito os leva a atacar os de leveis primários a fim de provar seu poder, é quase como um instinto! Sendo assim devem haver apenas 7 “Fetos” ainda vivos. Andariel se levanta e diz:
- Me empresta uma roupa preciso volta para minha casa, antes que minha mãe ligue para a policia!
- Ta! pega a muda de roupas que eu deixei em cima do sofá. Andariel se veste rapidamente e vai em direção a porta, chegando perto da mesma a abre e diz:
- Sinceramente a cada minuto eu não sei mais em quem confiar! Fecha a porta e sai, ao sair da uma boa olhada a casa, é uma casa grande de mais de um andar, uma fachada antiga com várias janelas, não há muito gramado na frente e é praticamente no meio da rua pouco movimentada.
Andariel anda até a rua ainda não reconhecida pelo mesmo, olha para os lados e suspira aliviado por finalmente estar fora do meio de Lith. Ao terminar o suspiro um grupo de adolescentes que andam pela rua gritam todos quase simultaneamente:
- Meu deus olha aquilo! que luz forte! parece que vem do céu! Andariel olha para o céu, uma grande rajada de luz cai do céu. Ele percebe que tal luz ofuscante vem em direção a rua, a mesma direciona-se a casa de onde ele acabara de sair, Andariel olha em direção da casa e grita loucamente:
- Luphiel! Sai da casa!
Andariel observa que em uma das janelas esta Luphiel olhando para o horizonte sem escutar ou ver Andariel. Mais atentamente ele vê alguém entrando na casa pela porta da frente, tinha um porte físico feminino e não parecia alta mais era bastante reluzente assim como a luz que já chega na casa. Apesar de seus esforços ele não consegue que Luphiel escute e nem que o mesmo saia da casa, a luz chega encobrindo tudo em um imenso clarão, todos os que presenciavam a luz tamparam seus rostos, durante alguns minutos a luz apenas brilhou e nenhum som era audível e nada alem da fortíssima luz era visível, de repente um grande barulho toma a rua e a todos presentes. Andariel tenta abrir os olhos, e entre as mãos ele vê Luphiel juntamente com a casa que começam a se desmembrar e sumir em meio ao ar, Andariel ainda sem conseguir emitir nenhum som em meio a todo o barulho estrondoso apenas observa a cena por entre os dedos.
A casa se desmembrara e se tornou apenas escombros em segundos, ainda com o som absurdo por talvez o impacto da luz com a casa, presenciando tudo ali em ruínas Andariel grita pelo nome de Luphiel em meio as lágrimas em seu rosto, Luphiel simplesmente sumira ao ar como sempre fez más dessa vez Andariel tinha em mente que não mais veria seu irmão.
Tanto a luz quanto o som diminuíram e era claramente visto o terreno da casa com muitas ruínas e pedaços da casa, todos muito empilhados e destroçados. Andariel apenas se ajoelha e começa a chorar enquanto observa um vasto grupo de pessoas se aproximar do local e olhas os destroços, ainda ajoelhado em meio a multidão já formada em volta do terreno Andariel se recolhe em meio a pensamentos:
“ Que luz foi aquela? O que aconteceu? Luphiel morreu? Quem era aquela? O que está acontecendo? Se Luphiel estiver morto eu não tenho NADA!”
Alguns policiais e ambulâncias se aproximam do lugar e começam a afastar as pessoas que ali estavam, todos são praticamente expulsos do lugar, um policial que tenta remover Andariel grita a um paramédico ali presente:
- Hey! Ajuda aqui tem um garoto que está em choque!
Dois paramédicos da ambulância o recolhem e o colocam numa maca e rapidamente colocam a maca na ambulância, Andariel permanece ali deitado com os olhos abertos e sem emitir nenhum som nem se mover, os paramédicos tentam se comunicar com ele e fazer ele reagir a qualquer estímulo.
- Temos que levá-lo ao hospital para dar um calmante e deixar internado! Diz um dos paramédicos que observa Andariel. A ambulância começa a se mover indo em direção ao hospital. Ao chegar lá ele é removido e levado há uma maca onde permanece no mesmo estado, por alguns minutos vários médicos os examinam e conversam sobre os possíveis motivos de sua paralisia, é então que um dos médicos administra uma injeção na veia de Andariel. Em mais ou menos 15 segundos as pálpebras de Andariel começam a abaixar e se fecham por completo.
“ Por que tudo isso esta acontecendo comigo? Por que EU tenho que me esconder agora? Por que EU tenho que fugir? Eu sou forte e sei que posso ir contra todos os responsáveis por isso! Eu me vingarei e vingarei a morte de Luphiel!”
Em uma maca de hospital um garoto de cabelos longos e de pelos faciais ralos se levanta, vários aparelhos respiratórios cobrem seu rosto, o mesmo acorda quando se movimenta seus braços arrancam várias agulhas de seus braços e tira os aparelhos de respiração muita dificuldade, ao retirar o tubo respiratório de suas narinas o mesmo começa a puxar outro tubo que estava em sua boca descendo garganta dentro, enquanto puxa todo o tubo ele se cobre de muita saliva, terminando de tirar todo o tubo vomita apenas um liquido incolor, o cabelo tampava seu rosto. Ele se levanta e vai com dificuldade até um espelho e se olha.
- O que foi que aconteceu? Por que eu estou com o cabelo longo? E que merda é essa barba e esse bigode?
Ao retirar o cabelo do rosto é visivelmente Andariel, apensar de seu cabelo longo e seu rosto envelhecido pela barba e bigode mal feitos. Uma enfermeira entra no quarto e diz:
- Ei! Menino sente-se você não devia ter se levantado
- Eu estou bem me diz uma coisa! Tem quanto tempo que estou aqui?
- Se você se sentar eu prometo que lhe digo! Por favor deite-se! Andariel apenas senta-se na cama, enquanto sente-se meio atordoado com tudo.
A enfermeira recoloca o soro em sua veia e remove os aparelhos respiratórios do lado da cama, ela fica de pé ao lado do mesmo e diz:
- Bem você foi trazido aqui por paramédicos, você estava catatônico e não reagia a nada, a principio lhe medicaram e o deixaram dormir durante alguns dias, infelizmente você não acordou depois de uma semana e assim ficou durante o primeiro mês, depois desse mês o diagnosticaram como em coma e o deixaram aqui até que sua família o procurasse infelizmente ninguém veio e aqui você ficou durante esses últimos 2 meses! Você poderia me dizer qual seu nome?
- Andariel! Diz ele após pensar um tempo
- Andariel? Não é um nome muito comum de se ouvir!
- Ninguém veio me visitar nesse tempo?
- Sim até veio um garoto aqui mais ele disse que não lhe conhecia só estava no momento em que você caiu!
- Hum... ele disse o nome?
- Hehehe, disse e para ser sincera era estranho como o seu! Era... Teriel eu acho, algo assim!
- Teriel? Tem certeza?
- É era algo mais o menos assim, enfim agora que acordou diga-me, Quantos anos tem? Tem familia?
- Tenho 16 anos! E tenho só minha mãe!
- Hum... aqui é o hospital regional, você sabe por que sua mão não o procuraria?
Andariel fica alguns segundos calado e diz:
- Meu Deus! Eu dormi sumi 2 meses é impossível minha mãe não ter vindo me procurar! Alguma coisa aconteceu!
Próximo: Capítulo VI ~ Um novo EU
Comentando ao terminar de ler outro capítulo. Coisas loucas acontecem e em alguns momentos parece mais interessante do que noutros, apesar do seu ritmo acelerado em narrar a história. Digo que seria bom uma revisão antes de postar, pois este capítulo deixou a desejar quanto a isso.^^'
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